A sucessão patrimonial garante a transmissão hereditária dos bens com o menor custo e sem burocracia. Inúmeras famílias brasileiras possuem bens e empresas lucrativas. Mas o que acontece quando o patriarca falece?
Sem um processo anterior de sucessão patrimonial, geralmente, a divisão do patrimônio gera desarmonia, brigas e prejuízo com a burocracia e a demora na soluções de vários pontos de impasse. Mesmo quando a divisão dos bens ocorre de forma pacífica, o inventário é tão demorado que pode comprometer a saúde das empresas e tornar as operações inviáveis.
Como a sucessão patrimonial impede que isso ocorra?
O processo de sucessão patrimonial envolve a criação de uma holding familiar. É uma nova pessoa jurídica que passará a ser a proprietária e a administrar os bens de uma ou mais pessoas físicas de uma mesma família.
Neste modelo de sucessão patrimonial, a holding é administrada por uma sociedade composta, justamente, pelos membros da família. Eles tomarão todas as decisões sobre como dispor destes bens em qualquer situação.